sábado, maio 15, 2010

Despertar



(23/6/95)

O objeto de meu amor
Não há que me completar
Posto que não somos metades

Não há que se dividir
Posto que só inteiros
Somos completos

Não há que me causar ciúmes
Posto que completos
Nada tememos.

O objeto de meu amor
Há que ser amado, simplesmente,
Posto que o sendo me faz feliz.

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